O
PT lançou a Campanha pela Reforma Política no país. Os principais
pontos da proposta são:
Financiamento
público exclusivo
de campanhas políticas: para
inibir a corrupção, a força do poder econômico e baratear os
processos eleitorais;
Voto
em lista preordenada para os
parlamentos: para que sejam
valorizados os compromissos com os programas partidários;
Aumento
compulsório da participação feminina nas candidaturas:
o PT já aprovou a paridade entre homens e mulheres em todos seus
espaços, queremos que este seja também uma prática na política do
nosso país;
Convocação de
Assembleia Constituinte exclusiva sobre Reforma Política:
para que se aprofunde a democracia brasileira através de um amplo
debate com participação efetiva da sociedade.
Para
que seja reconhecido um projeto de iniciativa popular, é necessário
coletar, no mínimo, 1,4 milhões de assinaturas. O objetivo do PT é
atingir 1,5 milhões de assinaturas em todo o Brasil.
O
nosso sistema eleitoral apresenta um formato que gera distorções e
dificulta a efetivação da democracia participativa e
representativa. Uma reforma política é fundamental para um conjunto
de transformações mais profundas no país.
Mais
do que enfrentar a corrupção e a privatização da política, tal
iniciativa deve estar a serviço do alargamento da democracia e da
participação popular, que são indispensáveis para a realização
de um conjunto de reformas estruturais como a democratização das
comunicações, a reforma agrária, urbana, tributária e do sistema
financeiro.
É
fundamental que nossos militantes estejam empenhados na coleta de
assinaturas e principalmente no debate junto com os diversos setores
da sociedade sobre a necessidade da Reforma Política.
Sabendo
desta importância, o núcleo de estudantes petistas na UFRN
realizará um debate sobre o tema no dia 27 de maio, ás 19h, no
auditório da Biblioteca Central Zila Mamede.
Os
debatedores serão: Valter Pomar,
dirigente nacional do PT e secretário executivo do Foro de São
Paulo; Alan Lacerda,
coordenador do curso de graduação em Gestão de Políticas
Públicas; João Emanoel,
professor dos cursos de graduação e pós-graduação em Ciências
Sociais.
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